terça-feira, 26 de outubro de 2010
Alfredo Cortez e Oliveira de Azemeis
Como no meu nome também tenho "Alfredo Cortez", aqui estou eu...
Jazigo da Família em Oliveira de Azemeis
(entre outros, aqui descansam os avós Alfredo Cortez e Dulce, bem como o meu Pai)
*
José Lopes Godinho de Figueiredo - Pai da Avó Dulce Cortez
sábado, 23 de outubro de 2010
22 de Outubro de 2010, Jantar em Azeitão
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
PARABÉNS ANTÓNIO!!!!
Amélia Rey Colaço - Mariana Rey Monteiro
Mariana Rey Monteiro
"Os papéis que mais gostou de fazer"
"Adorei fazer uma peça de Edward Albee, chamada Equilíbrio Instável, na qual fazia uma bêbeda, desbragada, desgraçada, trintona. Adorei fazer a mulher do campo da Beira Baixa em Entre Giestas, do Carlos Selvagem, ou a peixeira de Tamar, de Alfredo Cortez, portanto mulheres genuinamente portuguesas, povo de pé descalço e muito extrovertidas. Mas a que mais me marcou foi o papel da ex-prostituta Filomena Marturano."
DN Magazine, 13 de Fevereiro de 1983
Beijos para todos
Isabel Palha
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Capela da Casa da Carreira - Casa Mãe da Familia CORTEZ
A Capela seiscentista de Senhora de Conceição, na quinta de Carreira foi instituída em testamento por Manuel de Sousa Pinheiro e esposa Maria de Lemos, senhores da quinta, a 27 de Dezembro de 1659,com um encargo de uma missa cantada por suas almas, no dia 08 de Dezembro, “enquanto o mundo durar” e mais 4 rezadas no decurso do ano, todas perpetuas, e ainda de uma lâmpada acesa todos os sábados. As despesas seriam cobertas pelas seis medidas de pão (de segunda ) “ compradas” a Domingos Ribeiro de Rocascas, nos campos de relvas e dos vales; para os gastos da fabrica. Hipotecaram uma propriedade na quinta da Herdade. O filho Herdeiro e homónimo acrescentem ao legado uma arqueira de pão uma meia galinha no campo do Sorego, alquerire e meio campo pereiro e mais pão e vinho em Bouloa, Sequeiro, Redondela e Esporões, por escritura ratificada a 28 de Maio de 1676, para cumprimento do óbito perpétuo de 4 missas por sua alma e de sua mulher Maria de Lemos de Carvalho. Administrava o vínculo, em 1726, António do Couto. (71)
Nota 71 Capelas e conferias f.74, um livro de óbitos da paróquia.
O instituidor faleceu 28 de Julho de 1664. Pela nora, por não saber escrever, assinou o pai, António do Couto de Carvalho. A herança de missa tem a data de 04 de Junho de 1658; Pagou dois mil reis de chancelaria.
Cumprimentos a todos,
Parabéns atrasados à Marta.
Rodrigo Maria Cortez Fragateiro
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
sábado, 16 de outubro de 2010
Aos bloguistas CORTEZ
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
COMEMORAR O CENTENÁRIO DA REPÚBLICA
A veia republicana do trisavô Francisco Correia de Herédia, família Herédia, fundador do concelho da Ribeira Brava, Madeira, deputado governador de vários distritos, formado em Letras, o gosto pela escrita, veia do nosso avô, bisavõ,inigualável no seu tempo e dramaturgo de excelência, Alfredo Cortez ...
5 de Outubro de 1143 - Tratado de Zamora, Independência de Portugal, Início da Monarquia 5 de Outubro de 1910 – Revolução Republicana 5 de Outubro de 2010 - Cem anos de República, Res Publica
2010, UMA DÉCADA DE SÉCULO XXI - Ano de comemoração dos Cem Anos do mais recente período da nossa História. Ano de festejar, de reflectir, de criticar, discutir, confrontar, intervir.
A marcha da Humanidade é todo um caminho de heranças, como uma espiral em que os homens, as épocas se revêem, se espelham, se confrontam, contradizem, renascem, fazem e refazem, destroem, constroem, reestruturam e transformam conjuntural e ciclicamente.
“O advento da República foi o momento decisivo de viragem de um Estado arcaico e dependente e o início do processo de transição do regime oligárquico para uma democracia de massas que só veio a florescer, definitivamente, em 25 de Abril de 1974. E se de uma estrutura arcaica passamos para uma estrutura e regime democrático, republicano é tempo de reflectir não só no “momento decisivo de viragem de um Estado arcaico e dependente e o início do processo de transição do regime oligárquico para uma democracia “mas em todo o percurso do Homem português.” (1)
Os tempos da 1ª a República, Res Publica, coisa pública e de todos, marcados pelos ideais da Revolução Francesa, pela paixão, extremismo, reformas, paradoxos, e convulsões enquadra-se num período de lutas imperiais geo- políticas, forte nacionalismo, grande confrontação social, radicalismo e tensão na Europa, no Mundo que daria origem à primeira Guerra à escala mundial.
A Revolução Francesa marca o início da época em que vivemos, a Idade Contemporânea. Da Monarquia Liberal, Constitucional Francesa, à Portuguesa, às republicas norte americana e outras os ideais da Liberdade, Igualdade, Fraternidade semearam, fizeram surgir novos regimes, sociedades mais democráticas, fraternas mas ainda longe de perfeitas.
E a Revolução Francesa, não terá a sua origem remota, nos ideais longínquos, intrínsecos ao Homem, intemporais? Não os podemos vislumbrar no Ilumunismo, na herança Antiga, greco-romana, no longo período medieval, senhorial, vassálico da alargada família e sociedade feudal, das cortes, das corporações… no Humanismo, Reforma e Contra- Reforma, Cristianismo, Catolicismo, Revolução Cristã e seus movimentos , nas marcas e traços germânicos e de outros povos que fariam cair o Império Romano e dariam origem a uma nova etapa, tão diferente?
A fundação do convento do Monte Cassino, de S. Bento, é um dos pontos fulcrais, de viragem de uma nova era, a Idade Média. Inicia-se um período de forte, determinante presença e domínio da Igreja Cristã, Católica, na sua multiplicidade, pluralidade, faces, actuações, será também o período de reforço do poder político, das lutas entre o poder laico, político e espiritual, do cavaleiro, cortesão, do espírito de cruzada ou mendicante, conturbado e riscado por trágicos momentos, guerras prolongadas, pestes, fomes, servidão, revoltas populares, burguesas, movimentos reformistas, de rotura, de contestação , heresias…mas se lhe chamaram”Tempo das Trevas” não deixa de ser período demoradamente, vincado e vitalizado por tempos áureos, brilhantes, cortes sábias, florescentes. É a Europa das Catedrais, dos mestres, dos alquimistas e boticários, de doutores da Igreja, das Universidades. Passo, percurso para a Idade Moderna…a Renascença , a Expansão, que rasgou mares, abriu o Mundo e aproximou lugares, povos e culturas. A História de Portugal, da Europa Cristã projectou-te, alastrou e marcou o Mundo.
“Um século depois do 5 de Outubro é tempo de reflectir sobre a herança cívica, democrática e cultural deixada pelos pioneiros republicanos e depois cimentada por décadas de luta e resistência, até ao seu pleno florescimento e maturação”(1)
“Confrontar a 1ª República, do início do século XX e do início do século XXI em função de problemáticas que discutem a natureza da res publica e das heranças sociais da República. (…) As causas públicas, a sua emergência e vitalidade comunitárias estão necessariamente presentes nos actos do mais íntimo ao mais político (…) sem que a ilusão da intenção socialmente interventiva se subtraia ao determinismo individual. As duas primeiras décadas do século XX em Portugal foram prolíferas em crítica satírica, em humor esclarecido e em desafios lançados à perspicácia social de uma elite. A primeira década do século XXI tem sido igualmente prolífera em esbanjamento crítico, de muito diversas tipologias, dirigido à decifração multi-modal de um público alargado.”(2)
“Nos últimos anos da Monarquia já havia uma espécie de República em Portugal, embora com um Rei”(…)”Desde 1834, com a tomada do poder , os liberais tinham provocado uma enorme revolução social, minaram o poder da aristocracia (…) Portugal era, como muita gente dizia, “uma monarquia sem monárquicos”ou uma “República com um Rei” (3)
Milhões de passos da Humanidade, milhares de anos de História do Homem Peninsular, Português, talvez altura de pensar e relembrar a herança Antiga, Cristã, Monárquica, Republicana. Cem anos de República, cerca de 800 de Monarquia, da História de Portugal, na Europa e no Mundo. Observar, reflectir, criticar, intervir, responder atenta e esclarecidamente aos desafios da sociedade, de agora, hoje.
(1) Exposição Viva a República, Cordoaria Nacional, (2) Exposição Res Publica - 1910 e 2010 face a face, Fundação Calouste Gulbenkian. www.centenariorepublica.pt/conteudo/exposicaorespublica,
(3) Revista Sábado, nº 334,Set. 2010,Ensaio de Rui Ramos
(4) José Fanha, Era uma vez a República, 2010, ed. Gailivro
Beijinhos para todos
Bábá
PS- Escrevi para o jornal do Colégio um artigo ainda maior sobre o centenário e uma visita a uma exposição, a da Cordoaria Nacional, Viva a República, onde fui com duas turmas de 5º ano, e com partes, comentáriosbons e engraçados de alunos. Para os que quiserem ,tiverem tempo, paciêcia para ler.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Atualização
Luís Herédia
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Oliveira de Azemeis
Página 2