quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Mensagem do Brasil
Bom dia Manuel,
A Xaninha e eu também desejamos um Feliz Natal para ti e para todos os membros da Família Cortez aí em Portugal.
Esperamos que 2011 seja um ano de muitas alegrias, muita saúde, paz e prosperidade para todos.
E que nos propicie a oportunidade do encontro!
Meu abraço,
Paulo Roberto Miranda
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Feliz Natal!
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Tia Luisa e Vera em Madrid
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Luísa e Maria
Baton - Alfredo Cortez / Curiosidades
ARTIGOS DA IMPRENSA SOBRE BÂTON
[Artigos da imprensa sobre Bâton : peça em três actos, de Alfredo Cortês].— 1937-1939. — 68 f. ; 32,2 x 22 cm
Misto. — Conjunto de recortes de imprensa e outros documentos colados em folhas soltas, com notícias ou críticas sobre a peça de teatro em título, cuja apresentação foi feita por João Villaret a 30 de Abril de 1938. Inclui um programa do Teatro Nacional Almeida Garrett, um convite, um texto autógrafo (4 p.) de Armando Ferreira, recortes do Diário de Notícias, Diário de Lisboa, O Século, Diário da Manhã, República, A Voz, Novidades, A Verdade, O Povo Feirense e outros periódicos, e cópia de uma carta dactiloscrita de Alfredo Cortez a Oliveira Salazar, datada de 21 de Janeiro de 193[8?], pedindo a interferência deste, como último e desesperado recurso, para mandar levantar a proibição do espectáculo pela Comissão de Censura do Teatro.
BNP Esp. N46/146-203
domingo, 5 de dezembro de 2010
Estou em Madrid, Domingo de manhã, em casa da minha querida sobrinha Vera. Sinto-me uma estudante, com mordomias de Tia, numa casa cheia de jovens. A Vera, a amiga com quem compartilha a casa e mais 3 amigos.
Como gostam de histórias aqui vai mais uma. Estava morta por ver a a notícia do Zé Carlos no blogue sobre q qual já tinha colocado uma pequena mensagem. Fui a Barcelona de Quinta para Sexta feira da semana passada, pois foi o lançamento do livro que nós acabámos de publicar, em Barcelana.
Lugar certo, na hora errada! Às 18h, já dentro do avião, porta fechada, cinto de segurança apertado e perante o espanto dos tripulantes, por volta das 18h20 o voo foi cancelado e no máximo em 2h todo o espaço aéreo espanhol estava encerrado. Todos foram apanhados de surpresa. Ainda estava dentro do avião e já pedia que me reservassem um quarto de hotel. Quando consegui a minha mala fugi das filas kilométricas e fui para a estação de comboios. Os sites estavam bloqueados com tanta acedência. Consegui, por pouco, TGV para Madrid no dia seguinte às 18h e comboio para Lisboa, durante a noite de Domingo. Por isso aqui estou com a Verinha, com quem ontem tive o prazer de jantar ontem e agora vamos ver uma exposição. Há males que veêm por bem.
Bjs, Luísa Pessoa
Almoço Cortez, faz hoje um ano
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Comemorando com a Maria
UM REENCONTRO FAMILIAR 150 ANOS DEPOIS...
Conforme o prometido o José Carlos Soares Machado enviou-me, para publicação na página da Família Cortez, o texto que segue.
Primeiro fotografias do Zé Carlos connosco e os retratos da Avó Carolina e do Avô Rodrigo em fundo. A qualidade não é famosa mas dá para perceber.
Em baixo o Zé Carlos com o Avô Cortez
UM REENCONTRO FAMILIAR
150 ANOS DEPOIS...
Fazendo, há muitos anos, do estudo e da investigação da História, e da Genealogia em particular, uma ocupação de tempo livre (infelizmente muito pouco...), fiz aquilo que é mais comum: comecei pelo estudo da minha própria genealogia familiar, antes de passar a outras investigações não directamente relacionadas com a minha própria família.
Como todos os genealogistas, fixei-me ao longo dos anos mais no estudo de certos ramos em detrimento de outros. Em geral, tal acontece porque simpatizamos mais com esta ou aquela personagem da nossa ascendência ou revemo-nos mais em certo antepassado (a genética tem destas coisas...), e daí vem frequentemente uma maior curiosidade em saber sempre mais sobre essa ou essas pessoas. Normalmente, tem obviamente a ver com alguma pessoa ou algum ramo relativamente a quem sentimos maior afinidade ou por quem temos uma, às vezes inexplicável, preferência (sentimental ou intelectual), em função daquilo que fez na vida, mas muitas vezes também, e talvez sobretudo, pela maior facilidade que exista em encontrar maior número de documentos e informações sobre a pessoa ou ramos em causa.
Aconteceu precisamente no meu caso que fiz uma investigação bastante mais detalhada sobre o ramo da minha varonia, e do apelido que por essa via uso – Machado –, descendente do meu Trisavô paterno José Maria.
Da minha investigação - durante anos procurei encontrar registos de nascimento de irmãos ou tios, sem sucesso, - resultava que este seria filho único e também único neto com descendência no ramo do respectivo avô materno.
Entretanto, há cerca de trinta anos chegara às minhas mãos um Livro de Apontamentos manuscrito por este meu Trisavô, cuja posse se foi transmitindo, de acordo com a sua própria vontade, através do filho mais velho de cada geração, até que o meu Pai mo entregou.
Nesse livro, o Trisavô José Maria registou imensas informações pessoais e familiares curiosíssimas, e ainda um conjunto de poemas inéditos (cuja edição estou a preparar). Entre essas informações consta a descrição do seu próprio casamento, há 160 anos, em que diz: “No dia quatorze de Abril de mil oito centos e cincoenta pelas douze e meia horas da manhã, (...) recebi matrimonialmente como minha legítima mulher Dona Maria Cândida de Moraes Sequeira Ferraz (...)” - minha Trisavó Maria Cândida – e acrescenta: “Assistio com procuração sua meu primo Rodrigo Maria Cortez Machado (...)”.
Fiquei intrigadíssimo com a referência a este primo, cuja existência desconhecia, tal como desconhecia como era o parentesco. Este nome não me saíu do espírito e durante cerca de trinta anos procurei localizar esta personagem nas minhas, cada vez mais raras, deslocações à Torre do Tombo e a outros arquivos, para tentar perceber de que lado seria primo e como.
Porém, durante todos estes anos, nunca consegui localizá-lo documentalmente (com excepção de uma publicação recente, mas que não fornecia quaisquer dados familiares), nem encontrei qualquer referência na literatura genealógica, ou ligação familiar quer ascendente quer descendente, que permitisse identificar qualquer ligação à minha própria família. Deixei o assunto um pouco de lado.
A verdade é que, por algum mistério da Natureza (!), o seu nome nunca me saíu do espírito, até que há pouco tempo, folheando distraidamente uma recente publicação genealógica, saltou-me à vista um outro Rodrigo Maria Cortez – cujo último apelido era Fragateiro e não Machado – mas que imediatamente me trouxe ao espírito o outro personagem, que vivera cento e tal anos antes, com um nome tão parecido! A minha intuição, juntamente com muito anos de experiência nesta matéria, levou-me a achar que valia a pena verificar esta pista...
Verifiquei então que sua Mãe usava “Cortez Machado” e seus Avô e Bisavô maternos também! A pista revelava-se promissora... Senti, quase arrepiado, que havia ali qualquer coisa... Senti, muito intuitivamente, que estava finalmente a descobrir, quase duzentos anos depois, que afinal talvez houvesse um ramo “irmão” do meu...
Não consegui, porém, subir mais uma geração, e fazer a ligação ao Trisavô, para assim ter a certeza que não era mera coincidência, uma vez que me foi impossível localizar o assento de baptismo de seu Avô... Faltava esse elo!
Um simples telefonema resolveu o assunto: obtive o número de telefone do Rodrigo e falámos. Ao fim de dois minutos de conversa, depois da minha introdução, ouvi-o, com alguma emoção – creio que mútua - dizer: “Rodrigo Maria Cortez Machado? É o meu Trisavô!”. “Primo direito do meu!”, acrescentei eu. Eram na verdade muito próximos e quase como irmãos...
Três dias depois estava a ser magnificamente recebido na casa de Espadanedo, num almoço simpatiquíssimo, e emocionante, que mais uma vez aqui agradeço à Xuca e ao Rodrigo. Ficámos ainda com muito por falar...
A Genealogia tem destas coisas!!!
Um forte abraço para todos deste “novo” primo,
José Carlos
Para comemorar este reencontro estão todos convidados para um almoço em Espadanedo, em dia a combinar entre 1 de Julho e 30 de Setembro. ( Contamos com os do Brasil e os de Macau).
Adeus a todos e até breve
Rodrigo
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Primo José Carlos Soares Machado
Achei a maior graça pois tive agora um telefonema muito engraçado. Telefonou-me um amigo meu e do João, o Zé Carlos, contando o seu parentesco com o nosso ramo Machado e como tinha acabado por conhecer o Rodrigo. Não quiz deixar de publicar esta notícia e de referir que o Zé Carlos é um grande interessado em histórias da família e foi conhecer o Rodrigo, também um investigador deste tema! O mundo é pequeno e aguardemos mais notícias deste encontro.
Luísa Pessoa